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SUMMA > Biblioteca Digital > Revistas UPSA > Familia. Revista de Ciencias y Orientación Familiar > 2009, n.º 38 > Páginas 153-174. Risco psicopatologico da gestante e relaçao precoce com o bebe
Risco psicopatologico da gestante e relaçao precoce com o bebe
Loureiro, M.J. // Carvallho, P.
FAMILIA 38 (2009) 153-174 Risco psicopatológico da gestante e relação precoce com o bebé Manuel Joaquim Loureiro Paula Carvalho Profesores de la Universidade da Beira Interior Resumo A experiência da maternidade exige da grávida adaptações de natureza intrapsíquica e interpessoal. Neste processo adaptativo há um risco palpável de perturbação psíquica suportado por diferentes estudos, sendo o mais conhecido o risco de vir a deprimir. Por sua vez este risco e as vivências associadas aos estados perturbados de depressão e ansiedade introduzem alterações na auto-percepção da grávida e nas suas atitudes face ao bebé. As alterações atitudinais têm implicações no processo de comunicação da mãe com o bebé, com consequências a nível do desenvolvimento cognitivo, emocional, social e comportamental deste. Estas dificuldades, nem sempre adequadamente sinalizadas, para além da terapêutica médica convencional beneficiam de intervenções de natureza psicológica e psicossocial, nomeadamente, a terapia comportamental cognitiva e aconselhamento não directivo. Igualmente se justificam as estratégias preventivas, encontrando algumas delas apoio empírico como as postas em prática com base na comunicação entre as mães via telefone. Neste artigo apresentamos uma revisão de trabalhos que reportam investigações sobre as dificuldades emocionais que podem ocorrer associadas à maternidade e suas consequências para a saúde materna e para a relação precoce mãe-bebé. 153
https://doi.org/10.36576/summa.29343
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